Nada mais que SEIS, e não, não é uma gralha, nem um erro, SEIS Gaiacycles, juntaram-se para mais um desafio de Domingo. E que desafio. Ir a Santa Maria Adelaide, pelo caminho mais longe, pelas Ruas tortuosas de Gaia.
Á chamada, estavam, da esquerda para a direita: Ricardo
Sónia
Jorge
Sadi
Hélder
Bruno
Para quem a esquerda nunca é sempre do mesmo lado, sou eu que estou á esquerda, o mais pequenino (mas só porque estava sentado no banco!!! Senão iria continuar a ser o mais pequenino na mesma...)
A hora em ponto, mais 30 minutos, estávamos todos na luta com o nosso Amigo Gps, que fizemos questão de contrariar, uma vez que ele, nosso amigo, queria pôr-nos lá num instante… Engano! Nós queríamos mesmo demorar.
Estás desculpado, amigo…
E lá fomos, Rua acima, Rua abaixo.
O Gps sempre a apitar – Não, por ai NÃO!... calcula outra vez… Pela outra RUA! Essa NÃO!... calcula novamente… Outra vez? NABOS!!!! Por ai é mais LONGE!
E nós lá íamos rolando calmamente, em ritmo de passeio, apreciando o esforço do Gps…
E eis que lá chegamos. Foto da praxe, algumas piadas de gosto duvidoso de tirar a dita cuja junto ao caixão da Santa, e com a ajuda do Padre (teríamos que levantar a urna para ficar bem na foto, e quando viesse o Padre para reclamar, que jeito que nos ia dar para segurar a máquina e tirar a fotografia…).
O Gps sempre a apitar – Não, por ai NÃO!... calcula outra vez… Pela outra RUA! Essa NÃO!... calcula novamente… Outra vez? NABOS!!!! Por ai é mais LONGE!
E nós lá íamos rolando calmamente, em ritmo de passeio, apreciando o esforço do Gps…
E eis que lá chegamos. Foto da praxe, algumas piadas de gosto duvidoso de tirar a dita cuja junto ao caixão da Santa, e com a ajuda do Padre (teríamos que levantar a urna para ficar bem na foto, e quando viesse o Padre para reclamar, que jeito que nos ia dar para segurar a máquina e tirar a fotografia…).
Bem , depois deste pensamento Herege e digno de nos banirem do seio da Igreja, nada como arrancar em alta velocidade, antes que nos começassem a atirar com predras!!!
Mas o castigo merecido estava a caminho. Ainda estávamos na Avenida e a corrente da bicicleta do Hélder, parte-se misteriosamente, saindo disparada tipo cobra, pelo desviador traseiro. Ele salta da bike, e qual encantador de serpentes, digo, correntes, com um assobio mágico, domina o perigo!!!! Muito bem.
Olha ele aqui, com a bichinha completamente dominada e tipo troféu á volta do pescoço.
Rapidamente, no lugar de ciclistas, tínhamos cinco mecânicos e um fotógrafo. Primeiro problema, quem têm o desmonta correntes?
Eu, eu e eu…
Quer dizer, esqueci-me do meu…
Eu afinal não trouxe…
Quem arrebenta as bikes todas é o Pedro. E ele não veio…
Eu ai jurar que o meu estava aqui…
E o Hélder, Não há problemas, eu tenho!
Atacamos a corrente inanimada, e estava eu a dizer…
Não tires o… packkkkk… pino todo… vai ser difícil de tornar a meter… Falei 2 segundos depois.
Vai de Macgyver e toca a tentar meter o pino no sítio de várias maneiras. Pino 10, nós 0!
Pronto, toca a tirar mais um elo, que é para aprenderes!!!
E pró Hélder não poder usar a roda pedaleira maior. Ainda bem que hoje não é dia para bater recordes de velocidade.
Saíram os mecânicos e fotógrafos, e entraram novamente os ciclistas, que rumaram ao meia praia para o nosso café, sem o qual qualquer passeio perde todo o significado…
Pronto, toca a tirar mais um elo, que é para aprenderes!!!
E pró Hélder não poder usar a roda pedaleira maior. Ainda bem que hoje não é dia para bater recordes de velocidade.
Saíram os mecânicos e fotógrafos, e entraram novamente os ciclistas, que rumaram ao meia praia para o nosso café, sem o qual qualquer passeio perde todo o significado…
No comments:
Post a Comment