Hoje a malta estava, regra geral , um bocado pró fraca...
O Sádi deu-lhe um gáz inicial que nos deixou assustados. Mas quando a chuva e o frio, atacaram... lá se foram as pilhas!
O Hélder quis-se poupar... e poupar... e lá se foi poupando...
A nossa nova aquisição, o Bruno, não se assustou com a subida. E lá foi, cheio de vontade.
O Rui, não quis ficar mal e lá o foi acompanhando.
O Jorge manteve o seu ritmo de cruzeiro, e achou a subida ainda mais pequena que da ultima vez...
E o Pedro, sem partir nada, sem cair, sem partir árvores lá o seguiu (pois, vocês ainda não sabem, mas na nossa última voltinha dos tristes, o Pedro, ao fazer uma descida, embalou por lá baixo, esqueceu-se que tinha uma curva para a direita, e para não acertar numa árvore, bateu numa raíz, e deu uma de superhomem, voou por cima da bicicleta, aterrando mesmo em cheio noutra pequena árvore que não teve outro remédio senão partir pela raíz...
E eu, até me apetecia mostrar ao Lance Armstrong o que era subir... mas acompanhei a minha Sónia pela subida acima.
Á barragem.
Bem, como estavamos, asim como que molhados, não tivemos tempo para confraternizar e seguimos caminho, apesar da insistencia dela para lhe fazermos companhia. Desculpa Serena, fica para a próxima. Beijinhos á familia...
Entretanto, a chuva continuava e trazia alguma terra dos montes para a estrada. Mesmo á nossa frente, um companheiro de estrada (não, não foi o Pedro!!!) teve um pequeno deslize... e opsssssssss!!!!!
Bom, lá ajudamos o rapaz e seguimos o nosso caminho, com atenções redrobadas, não vá acontecernos o mesmo.
Aqui o S. Pedro, a ver que nem assim desistiamos, telenou a um amigo da câmara que foi a correr fazer umas obras na estrada para dificultar mais ainda o nosso passeio. Nem assim... o nabo sinalizou bem o sítio, e foi fácil passar!!!
Já na parte final do percurso, mesmo molhados, gelados e cansados, não resistimos e tivemos que parar para ajudar um pobre homem, que desesperado, corria atrás do seu coelhinho de estimação. Com a nossa ajuda, lá o agarrou e levou. Quase nos obrigava a almoçar em casa dele, tão agradecido ficou...
E ao fim de três horas e meia e 45 Km, meios mortos, meios vivos, já todos a respirar por guelras, eis-nos de novo no ponto de partida, para rumar para casa, onde um banhinho quente e uma boa refeição nos esperava.
Aqui fica o úlimo registo fotográfico. Quando um dos nossos membros (não digo quem, para lhe evitar assédios futuros...) tirou as calças molhadas, vejam a reacção de algumas pessoas que passavam...
Estão a ver?
Pratiquem ciclismo...
Beijinhos e abraços, respectivamente. Agora não se confundam...
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